O Encontro

O Encontro

(Parte 1)

 

“Quem me conhece bem, sabe que eu sempre busquei a Deus, sempre procurei…

Sempre.

E quem procura, acha…

Hoje eu posso dizer que encontrei…

Eu encontrei Deus.”

 

Quando você encontra Deus, o Deus verdadeiro, o Deus que é a Verdade, algumas coisas acontecem com você.

A primeira coisa é que você descobre que o humanismo é uma tremenda mentira.

Você descobre que essa historinha humanista que te contaram desde pequeno de que: “A verdade tem várias faces”…

ou que: “Cada um tem a sua verdade…” é conversa fiada.

Você descobre que existe uma verdade sim. Não uma “verdade relativa”, mas uma verdade única e absoluta acerca da vida

e… também da morte.

Acerca de Deus, do céu, dos anjos e… também do inferno, do diabo, e dos demônios.

Essas são as primeiras descobertas que nos chocam… porque elas vão de confronto com toda a nossa “programação” mental,

com tudo que (desde a infância) havíamos aprendido nos filmes de contos de fadas e nas historinhas infantis…

A segunda coisa que você descobre é que: O que você encontrou (essa verdade absoluta, o Deus verdadeiro, e, o seu encontro com esse Deus Maravilhoso) é algo totalmente intransferível.

Você descobre que não conseguirá convencer as pessoas ao seu redor a descobrirem essa verdade, a menos que elas queiram. E isso te frustra um pouco, porque você já estava empolgado(a), se preparando para sair anunciando a plenos pulmões, e pelos quatro cantos da terra, o que você finalmente descobriu… essa parte não é fácil.

A terceira coisa que você descobre é que: A sua vida nunca mais será a mesma.

Isso porque você sabe que encontrou o que procurava.

Você sabe, não porque “sente” uma emoção forte, ou sente um “arrepio na espinha”, afinal essa certeza,

essa convicção (que chamamos de FÉ) não é simplesmente uma obra de emoções… é muito mais que isso.

Essa certeza, essa Fé, a convicção de que você O encontrou, é o sintoma do “nascer de novo”…

E aí nos deparamos com uma coisa realmente difícil: Definir o que é “nascer de novo”.

Já sabemos que (quando “nascemos de novo”) nosso espírito humano é vivificado e etc…

mas como explicar para as pessoas o que experimentamos? O que sentimos?

Em minha experiência foi assim:

Imagine se seus olhos estivessem se abrindo para uma nova realidade…

Como se você começasse a enxergar coisas que nunca imaginou…

coisas que nunca acreditou… e que sempre duvidou.

Quando você nasce de novo, você nasce no espírito, e a consciência reage a isso…

E aí, é impressionante como as coisas mudam de dentro para fora. Elas vão mudando lentamente…

e aquilo que antes te dominava, já não domina mais…

Aquilo que antes te cegava, já não cega mais…

Aquilo que antes era dúvida e incógnita, agora é firme, claro e nítido.

Algumas coisas são instantâneas quando nascemos de novo… Algumas…

Mas uma delas, e para mim a mais importante, é a percepção do amor que passamos a ter.

Percebemos o amor como nunca antes, descobrimos um Amor que nunca nem imaginamos que existia.

Um Amor eterno, infinito, indimensionável, e mais forte que a morte…

A morte não nos assusta quando estamos na presença desse Amor…

Ela se torna indefesa… inofensiva… incapaz de nos atingir…

A morte é reduzida à menor das coisas na presença desse Amor.

Ela enfraquece, enfraquece… até ser reduzida a uma pequena gota em meio a um oceano. Sem força, sem presença, sem expressão, sem autoridade. Sem nada.

O amor é mais forte que a morte.

Essa é uma das coisas que descobrimos quando nascemos de novo.

Nascer de novo é uma experiência pessoal e intransferível. Não tem jeito de induzirmos alguém a isso, tem que ser verdadeiro…

e para ser verdadeiro, tem que ser no espírito, só assim será verdade.

“…em espírito e em verdade”.

Viver “em espírito” (no controle do Espírito Santo de Deus) vai além da consciência, não somos nós que estamos no controle… é viver num estado que independe das circunstâncias ao redor.

É por isso que é tão difícil explicar para os outros o “sentimento” de nascer de novo… porque não é exatamente um “sentimento”, mas é um estado de espírito que independe dos sentimentos.

No momento em que nascemos de novo, entramos numa fase que muitos chamam de “primeiro amor”. Os crentes sabem o que é isso,

todos aqueles que já viveram isso sabem…

Tudo é novo…

Durante o primeiro amor tudo é diferente…

Parece que entramos na dimensão da eternidade, onde tudo é lindo…

Perfeito… Agradável… Bom…

Porém, não nos ensinam a lidar com a dimensão do tempo…

A dimensão difícil em que nos encontramos, em que vivemos.

O tempo vai passando, e a nossa alma vai se adaptando… ela é traiçoeira (enganosa) e desesperadamente corrupta

(Jeremias 17:9), a dimensão do tempo favorece a sua corrupção, porque no dia-a-dia ela é instigada pelas seduções deste mundo.

Movida pelas pressões externas, pelo bombardeio das incredulidades (de muitos ao seu redor), pela constante ministração do “espírito de curtir-a-vida” que o mundo oferece, e pelos entretenimentos dessa vida… a alma começa a “pedir de volta” os antigos hábitos,

os antigos “vícios”, os antigos costumes, o antigo estilo de vida, aquele em que ela liderava…

Ela quer de volta a velha criatura… aquela que a alimentava, que a valorizava… que a estimulava…

ela começa a querer tudo de volta porque ela quer voltar a governar…

A alma não conhece nem o caminho, nem a porta estreita, só a larga.

Então, como se não bastasse a guerra exterior (espiritual), começa a guerra interior…

começam as lutas… começa o processo de santificação.

E aí, quando decidimos entrar pelo caminho da santificação, pela porta estreita e pelo caminho apertado,

descobrimos porque temos de ir em direção a cruz de Cristo.

Descobrimos porque temos de carregar a nossa própria cruz… uma cruz que não é de madeira como a do nosso Senhor,

que não é física e material… mas que é a representação do lugar onde crucificaremos tudo aquilo que a nossa alma (viciada em governar) quer.

Descobrimos que teremos de abrir mão de um monte de coisas… não porque nos mandaram abrir mão,

mas porque descobrimos que aquelas coisas nos afastam do verdadeiro amor.

Descobrimos que a porta e o caminho estreito, que conduzem a vida, passam por essa cruz…

e que a cruz é o exercício de abrir mão das coisas que nos afastam da santidade (e da vontade) de Deus.

Mas a nossa alma tenta nos confundir… ela começa a nos dizer que a nossa vontade é boa… que não tem “nada de mais” em nossas vontades… que “não tem problema” se queremos algo que está fora da vontade de Deus…

pois é, ela é enganosa e corrupta… não podemos dar ouvidos a ela.

Quando nós começamos a resistir as mentiras da nossa alma, e as mentiras do diabo (muitas vezes assopradas em nossa mente como setas), então vem contra nós um novo tipo de ataque espiritual: O medo.

Começamos a ser bombardeados com o medo por todos os lados… Passamos a ter medo disso e daquilo… e surgem até mesmo novos tipos de medos.

O medo e a morte são muito íntimos um do outro… eles sempre andam juntos, são muito próximos um ao outro…

Mas “o verdadeiro amor lança fora todo o medo” (1 João 4:18) e é mais forte que a morte…

Como eu sei que ele é mais forte que a morte?

Em Cantares 8:6 diz:

“…porque o amor é forte como a morte…”

Observe: É forte como a morte…. ou seja, ele é tão forte quanto a morte.

Porém, há muito tempo atrás houve uma “briga feia” entre eles dois (o amor e a morte), e quem será que ganhou?

A resposta está em Apocalipse 1: 11 – 18, vamos ler:

 

“…Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro…”

“E virei-me para ver quem falava comigo. E, virando-me, vi sete castiçais de ouro;

E no meio dos sete castiçais um semelhante ao Filho do homem, vestido até aos pés de uma roupa comprida, e cingido pelos peitos com um cinto de ouro. E a sua cabeça e cabelos eram brancos como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo; E os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas. E ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua força resplandece. E eu, quando vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas; Eu sou o primeiro e o último; E o que vivo e fui morto, mas eis aqui estou vivo para todo o sempre. Amém. E tenho as chaves da morte e do inferno.”

Aqui está a resposta:

Quem ganhou a briga foi o Amor.

Por isso o Amor, o Verdadeiro Amor é mais forte que a morte.

Ele venceu.

 

 

 

O Encontro

(Parte 2)

 

Pois é…

Foi por isso que no dia em que Jesus me visitou no meu quarto, naquela noite de verão no final de Outubro de 1997, Ele me mostrou o amor que eu nunca tinha experimentado…

Um amor que não se explica…

Que não se pode medir… nem se pode suportar…

Como eu me lembro daquele dia…

Está gravado eternamente dentro de mim aquele momento em que Ele chegou no meu quarto em Espírito, e me chamou pelo meu nome…

Eu fiquei estarrecida quando vi que Ele sabia o meu nome… eu nunca havia imaginado aquilo, que Deus me chamaria pelo meu nome.

Ele me conhecia. E eu não o conhecia.

O amor entrou naquele quarto, encheu todo o lugar de uma forma tão poderosa que eu não pude suportar… e caí da minha cama para o chão, rolando de camisola… e me prostrei rosto ao chão.

Eu mal conseguia respirar de tanto choro.

A presença de Deus era muito mais forte do que eu podia suportar, por isso comecei a “passar mal” de emoção, porque minhas emoções não estavam preparadas nem capacitadas para experimentar aquilo.

Chorei compulsivamente na presença do amor dEle, era muito forte… mais forte que a morte.

Como eu sei?

Porque ela também foi lá.

A morte foi lá.

Ela chegou perto, estava a espreita esperando eu sucumbir à emoção… e foi quando eu comecei a sentir meus dedos formigarem…

Minha respiração travou no diafragma acelerado e compulsivo… os soluços já não saíam mais, porque o diafragma já não voltava,

já não descia mais da caixa torácica… meu coração parecia apertado dentro do peito, e começou uma dor sutil…

mas a dor foi aumentando na medida que a respiração não voltava…

Naquele instante senti que ia morrer…

Mas o mais estranho: Eu não me importei.

A morte não me assustou.

Eu estava na presença do Verdadeiro Amor.

Era a coisa mais maravilhosa que eu já havia experimentado na minha vida…

Não havia nada, nada, nada nessa vida que pudesse se comparar aquilo…

Todos os prazeres se tornaram insignificantes perante aquilo que eu estava experimentando… era indescritível…

Jamais esquecerei.

E no momento em que meu coração parecia que ia parar… Ele falou mais uma vez comigo, Ele me disse assim:

“Agora eu vou parar de falar com você, porque o seu coraçãozinho não está agüentando. Mas não sairei daqui,

continuarei na forma do meu Espírito Santo”.

 

E eu, que já não tinha ar, disse em pensamento, tentando articular as palavras com a boca que não produzia mais som:

 

“Não! Por favor, Não! Não pare de falar comigo! Não vá! Fique! Por favor, fique!”

 

E Ele continuou dizendo que ia deixar o Espírito Santo em seu lugar…

E naquele exato momento, a presença do amor dEle diminuiu… e imediatamente meu diafragma foi soltando do fundo do tórax,

minha respiração foi voltando bem devagar… e o choro foi voltando a ter som…

 

Jesus veio falar comigo, em pessoa, e eu só não morri porque Ele não deixou.

Um segundo a mais, e meu coração não teria suportado…

Mas o mais incrível para mim foi que, quando eu fui voltando a atmosfera natural, quando eu fui voltando a realidade da dimensão em que estamos, fui percebendo o que havia acontecido (e o que eu havia pedido a Ele no momento em que Ele me disse que teria que parar de falar comigo…) eu havia dito a Ele que não me importava em morrer, mas que, por favor, Ele não fosse embora de jeito nenhum, e que não parasse de falar comigo, porque eu nunca, em toda a minha vida, havia experimentado algo tão maravilhoso. Eu não queria que aquilo acabasse.

A morte perdeu toda a sua força perto daquele amor. O medo desapareceu perto daquele amor… e tudo o que eu mais queria naquela hora, era ficar lá, na presença daquele amor para sempre, eternamente… Foi a coisa mais maravilhosa de toda a minha vida…

A eternidade estava ali…

Ela me visitou, me tocou, e entrou dentro de mim.

Era a Sabedoria… Era a Eternidade… Era o Verdadeiro Amor.

Naquele momento, a felicidade era a menor de todas as sensações que eu estava experimentando…

Aquele amor provocava em mim sentimentos muito mais profundos que aqueles produzidos pela felicidade, eram sentimentos ligados a eternidade.

No momento em que Ele, o Senhor, se aproximou de mim naquele quarto, Sua presença parecia uma fogueira que ardia, mas não queimava, um fogo que consumia toda dúvida, todo pensamento inútil, toda futilidade… toda carnalidade…

E só restava Ele… Santo… o Mestre, o Verdadeiro Amor…

Reinando soberano sobre todas as coisas dentro de mim.

E isso que eu experimentei, foi apenas uma minúscula fagulha da presença dEle… da presença da Glória dEle.

 

Meu Deus! Quero te ver…

Quero te tocar…

Quero olhar em teus olhos…

E te dizer:

Te amo…

Eternamente, Te amo Jesus…

 

Sou tua Senhor, eternamente.

 

Sarah Sheeva

02/11/2009

Eu reconheço que preciso de um Salvador…

Este vídeo ilustra que nós (humanidade) não somos capazes de salvar a nós mesmos… mas que Deus conhece o desejo do nosso coração – nossas vontades mais profundas – de sair do buraco (Ele conhece quando essas vontades existem, ou quando elas surgem num coração afundado no buraco).

Muitas vezes o “buraco” que estamos, que caímos, que “nos enfiamos”, é fundo demais… simplesmente não sabemos como sair dele… e ninguém consegue nos ajudar. Alguns dizem que devemos fazer isso ou aquilo, muitas “religiões” nos ditam dogmas e doutrinas… mas na verdade, a única coisa que devemos fazer, a única que realmente importa é nos relacionarmos com Deus (na pessoa de Jesus Cristo e Seu Espírito Santo), porque somente esse relacionamento (que é o contrário de um ato religioso, porque ele não é um ritual, mecânico, obrigatório, mas é algo espontâneo) somente ele nos aproxima mais de Deus.

No entanto, por si só, Deus já está próximo de nós. Fomos nós que nos afastamos dEle. Fomos nós que “demos ouvido à serpente…” fomos nós que não prestamos atenção no caminho… que não olhamos atentamente para o chão, e que não vimos o buraco bem a nossa frente… e caímos.

Depois que a humanidade caiu, todos tentaram (por meio da lei) agradar a Deus… mas foi em vão, porque ninguém conseguia ser totalmente aprovado. Até mesmo Moisés, um grande homem de Deus, no final da vida foi reprovado, e por isso não entrou em Canaã…(Dt 34.4) Até mesmo Elias, no final de sua batalha contra Jezabel, se acovardou (1Reis 19.4)… Todos erraram, todos tropeçaram… todos caíram em algum momento… ninguém nunca havia conseguido recuperar o direito espiritual de “voltar para casa”. Mas aí veio um homem. Ele não era apenas um homem, Ele também era o nosso Salvador… O próprio Deus encarnado… O “Eu Sou”… O Verbo que se fez carne. E foi Ele que nos salvou. Ele conseguiu nos tirar do buraco que nós mesmos nos enfiamos…

Antes dEle vir nós tentamos de tudo… mas tudo foi em vão.

E é exatamente isso que esse vídeo mostra: que antes de Jesus vir, o homem tentava (e tenta até hoje) de todas as maneiras, salvar a si mesmo… mas não adiantava. Quando Jesus vem, quando Ele chega em nossas vidas, é Ele quem nos salva… Ele é o único capaz disso, ninguém mais.

Ele disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, ninguém VEM ao Pai a não ser por Mim…(João 14.6)”

Depois da queda do Homem, a natureza humana passou a sofrer um terrível mal:

“A sensação de sermos indignos de ser amados…”

E, em minha opinião, o mistério mais profundo desse vídeo é a compreensão da nossa “justiça própria”: Um círculo vicioso em que a humanidade se encontra, em busca de alívio para essa terrível “sensação” de ser indigno de amor. Tentamos a todo custo nos tornarmos justos (e fazer justiça) por nós mesmos, tentamos a todo custo sermos “aceitos”, sermos amados por nossos méritos humanos…  tentamos de todo jeito salvarmos a nós mesmos dos buracos que nos enfiamos… mas não adianta, nada do que fazemos é suficiente. Nada disso nos preenche. Continuamos a nos sentir indignos de ser amados.

Porque? Por vários motivos.

Primeiro, porque o papel do diabo é esse, ele nos acusa 24 horas por dia de “não sermos dignos de ser amados”. E é por isso – por causa dessa acusação – que estamos sempre nos sentindo “culpados”, que sempre parece que não fizemos o “suficiente”… que estamos sempre buscando ter, ter, ter, ter… ou então:  fazer, fazer, fazer, fazer… em busca de aprovação, em busca de amor, de aceitação, em busca da felicidade…

Segundo, porque pensamos que sabemos o caminho, pensamos que sabemos a maneira que as coisas devem ser, devem acontecer… mas não sabemos. E por isso, por pensarmos que sabemos, nós só nos frustramos. Mas por incrível que pareça, quando nós finalmente nos frustramos com a nossa própria sabedoria humana, com a nossa “justiça própria”, Deus então vem mostrar para nós porque Ele é chamado de Salvador.

Depois que descobrimos que não adiantou ter, ter, ter, ter… fazer, fazer, fazer, fazer… Ele nos mostra que a única coisa que precisamos é: Ser, ser, ser, ser, ser…

Ser o quê?

Ser filho de Deus. Ser parecido com Jesus. Ser seguidor de Jesus. Ser santo como Ele é. Ser completamente apaixonado(a) por Ele…

Temos que nos lembrar que: “Ele nos amou primeiro…” (1João 4.19) O mérito não é nosso, o mérito é dEle.

Antes de nós o conhecermos, ou até mesmo sabermos da Sua existência, Ele já havia nos escolhido e nos amado. O amor dEle é imutável. Não há nada que possamos fazer para Ele nos amar mais, ou para Ele nos amar menos… Isso é imutável.

Veja bem, algumas coisas na vida Cristã não são de graça… por isso Jesus disse: “Quem quiser me seguir, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e (depois disso) siga-me…” (Mt 16.24). Ou seja, para segui-lo temos que (pelo menos): Negar a nós mesmos e tomar a nossa cruz…

(negar a nós mesmos significa: negar as nossas vontades. E tomar a nossa cruz significa: fazer a vontade de Deus, uma vontade que nem sempre nos agrada, que parece absurda, mas que é a melhor).

Mas há duas coisas na vida Cristã que são de graça, de graça mesmo: A Salvação e o AMOR de Deus por nós.

Ele simplesmente nos amou. Decidiu nos amar… nós não merecemos mesmo esse amor, mas nós recebemos, ou seja, aceitamos – mesmo sem compreender – esse grande AMOR que Ele tem por nós .

Esses dias estou gravando uma de minhas músicas favoritas do novo CD, ela tem tudo a ver com essa mensagem, e se chama: “Jamais te Deixarei”. Eu a recebi do Senhor em 2005.  Leia um trecho da letra.

Jamais te Deixarei

(Letra e Música: Sarah Sheeva)

“Jamais te deixarei, jamais te abandonarei, porque eu te amo amado da minh’alma.

…E o que mais me impressiona é saber que as minhas fraquezas te atraem pra mim… E o que mais me emociona é saber que tudo o que me falta eu encontro em Ti… Pois Tu és forte, em tudo o que sou fraco, e Tu é capaz de tudo o que eu não sou, pois em Ti está a força, e em Ti há Poder, eu reconheço que preciso de um Salvador…”

Mais uma vez o Senhor me salvou de mim mesma…

No dia em que eu recebi essa música foi assim, eu descobri que a minha “derrota” é a “vitória” de Deus na minha vida…

Ou seja, quando eu finalmente descubro que eu não sou,

aí eu descubro que Ele é.

O que Ele é?

Ele é tudo o que eu não sou.

E o que eu não sou?

Eu não sou nada.

E o que Ele é?

Ele é Tudo.

Nele eu posso viver… Nele eu  posso todas as coisas…

Não em mim, mas Nele.

Eu Nele e Ele em mim.

“…já não vivo eu, mas Cristo vive em mim…” (Gálatas 2.20)

Sarah Sheeva

06/08/2009

O que custou mais caro para Jesus?

 

O que custou mais caro para Jesus?

 

 

“…O que mais custou pro céu foi o seu direito de tomar decisões” .

(Dave Roberson, 22/01/09)

 

 

 

Estávamos na conferência do Dave Roberson, em SP, quando ele falou esta frase…

“…O que mais custou pro céu foi o seu direito de tomar decisões” .

Na mesma hora, Deus me disse “porquê” isso foi o “mais caro” para Ele (Jesus):

Porque se Ele não tivesse negado a Sua própria vontade, e crucificado ela (literalmente), hoje nós não teríamos opção, hoje nós seríamos escravos das nossas vontades.

Jesus lutou, pagou um alto preço na cruz (e venceu) para que você e eu possamos ser livres para escolher Ele, livres nas nossas vontades (dentro das nossas vontades) para escolher Ele.

 

Para quem não entende nada de “cruz”, preste atenção:

Na cruz Jesus trocou de vida com cada um de nós, por isso hoje,

cada um que crer nEle, e que o receber como Senhor (Dono) da sua vida, “troca de vida” com Ele no mundo espiritual.

A cruz funcionou assim no mundo espiritual, ela funcionou como uma espécie de esponja espiritual, que absorveu todos os pecados, todos os erros de todas as pessoas que já existiam (que queriam que Jesus fosse Senhor de suas vidas), e todos os erros daqueles que um dia iriam nascer, e querer Jesus também.

Ele morreu por pessoas que já existiam, e por pessoas que ainda nem tinham nascido…

O escrito de dívida que havia sobre nós, sobre toda a humanidade,

Ele pagou com a própria vida, morrendo em nosso lugar… trocando de vida conosco… e em troca da nossa morte, Ele nos deu a vida eterna que era só dEle, e tudo o mais que Ele tinha em si (Ele só tinha coisas boas).

 

O que custou mais caro para Ele foi o momento em que Ele teve de sentir as nossas vontades (podres) sobre as vontades dEle, e negar a cada uma delas.

E quando Ele teve de sentir isso, vieram sobre Ele não apenas todas as vontades mais imundas da humanidade, mas também todas as maldições, doenças, e desgraças existentes sobre a face da terra… por causa disso, automaticamente Ele foi separado de Deus.:

No momento em que Ele se separou completamente de Deus, no momento em que Ele ficou totalmente desamparado, Ele disse: “Pai, Porque me abandonaste?…”

 

 “E, à hora nona, Jesus exclamou com grande voz, dizendo:

Eloí, Eloí, lamá sabactâni? que, traduzido, é:

Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Marcos 15.34)

 

Foi nesse momento que Ele experimentou todas as nossas vontades corrompidas… Ele experimentou o que era uma vida governada pela alma, pelas vontades corrompidas da alma…

 

No jardim do Getsêmani Jesus orou fervorosamente (Lucas 22.44), e suou sangue devido ao stress e ao pavor, daquilo que Ele teria de enfrentar…

Mas do que Ele tinha medo?

Não era da dor física… não era da humilhação… o medo dEle era de ficar, por alguns segundos, separado do Pai Celestial, algo que Ele, sendo o filho de Deus, nunca tinha experimentado.

Esse era o “cálice” a que Ele se referia quando orou… De todos os “cálices” que Ele teria de “beber” durante o seu sacrifício, esse era o único que Ele não queria enfrentar…

 

Jesus sabia que esse seria o momento mais difícil de todo o sacrifício… Ele sabia que teria de vencer as próprias vontades, que eram de não se separar de Deus, e que teria de “trocar” de vontades conosco.

 

 

Mas Ele foi mais forte que cada uma daquelas vontades!

Ele conseguiu vencer a cada uma delas!

E depois de morrer por nós, levando em si a morte (que era para nós) e todas as demais desgraças… no terceiro dia Ele ressussitou!

Ele foi mais forte até que a morte! Ele venceu! Aleluia!

 

Quando o Espírito Santo governa sobre nós continuamente, e nos leva a um novo nível de santificação, a nossa alma começa a nos servir, porque ela começa a ser totalmente influenciada pelo Espírito, totalmente governada pelas vontades dEle, e ela literalmente começa a querer o que Ele quer! Ela passa a querer o que Ele quer!

O que mais custou caro para o céu, para Deus, para Jesus,

foi a restauração do nosso livre-arbítrio,

 

foi o nosso direito de tomar decisões.

 

Decida por Ele.

Ele merece.

 

Por Sarah Sheeva

22/01/09

 

O que é ser Livre?

O que é ser livre?

(Por Sarah Sheeva)

Você sabe o que é ser livre?

Muitas pessoas pensam que ser livre é Fazer o que quiser da vida

Poder fazer tudo o que se deseja fazer…

Porém, ser livre não é simplesmente “fazer o que quer…”.

Ser livre vai muito além disso…

 

Basicamente, ser livre é o contrário de ser prisioneiro.

 

O que é “prisão”?

Segundo o dicionário “Universal – Língua Portuguesa” (dicionário www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx) a palavra prisão vem do Lat. prensione ou prehensione. s.f., acto ou efeito de prender; captura; cárcere; cadeia; calabouço; peia; encerramento, clausura; dificuldade nos movimentos; aquilo que cativa o espírito ou o coração; encargo; obstáculo; embaraço; obstipação.

Observe que um dos significados da palavra “prisão’ também é “aquilo que cativa o espírito ou o coração”…

Afinal de contas, o que é “prisão” para você?

 

Há algum tempo o Espírito Santo de Deus falando comigo, me trouxe um entendimento mais profundo sobre o que é “prisão”.

“Prisão” é quando não conseguimos parar de fazer algo… mesmo sabendo que aquilo nos faz mal…

IsTo é uma boa definição de “prisão”.

É quando você NÃO CONSEGUE LARGAR uma coisa que lhe faz mal…

Você sabe que aquilo está lhe fazendo muito mal… mas mesmo assim NÃO CONSEGUE LARGAR… Isto é prisão.

Ser livre é exatamente o contrário de ser prisioneiro.

E, ao contrário do que muitas pessoas pensam, ser livre não é fazer o que quer,

pois muitas vezes as pessoas fazem o que querem e não são livres…

Às vezes, queremos o pior…

 

Por exemplo, um homem (ou mulher) viciado(a) em drogas pode decidir “torrar” todo o seu dinheiro e todos os seus bens (nas drogas)… Ele simplesmente quer fazer isso… No entanto, se decidir que não quer mais usar drogas, é provável que não consiga parar… isto porque o desejo dele (dela) está “preso” nas drogas, a vontade dele (dela) está “presa” nas drogas. Mesmo sabendo que as drogas fazem muito mal, a pessoa não consegue largar… a pessoa fez tudo o que bem quismas não é livre para conseguir parar de usar drogas… pois simplesmente, não consegue parar…

 

A verdade é que: Ser livre não é fazer o que quer…

Ser livre é:  conseguir dizer NÃO para tudo que lhe faz mal!

Isso sim é ser livre!

Ser livre é TER ESCOLHA…

Ser livre é ter opção de escolher o melhor para você! (e não o pior…)

Quem é livre sempre tem opção,

Sempre CONSEGUE escolher o bem ao invés do mal.

Ser livre é conseguir escolher, sem a “pressão” de ninguém, por livre e espontânea vontade, o que vai lhe fazer bem… e não o que vai lhe fazer mal…

Ser livre é: conseguir dizer não para o que lhe faz mal!

… É escolher espontaneamente tudo aquilo que lhe fará bem! Aleluia!

 

Muitas pessoas pensam que o crente é um “prisioneiro” da religião…

Alguns pensam que a tal “vida de santidade” que o crente verdadeiro leva (e proclama) é uma “prisão”, onde a pessoa não pode fazer nada… onde há muitas regras, repressões e tal…

Mas estão completamente enganados…

Na verdade, o crente pode fazer o que quiser… Igualzinho a todas as outras pessoas…

Porém, o diferencial é o seguinte:

O crente (o verdadeiro crente! Aquele que anda em santidade…) é tão livre, tão livre… que consegue escolher o bem ao invés do mal!

Ele consegue dizer não para o pecado… e sim para a santidade! Aleluia!

(Não sei se você está entendendo a profundidade disso…)

Pare para pensar:

O crente verdadeiro é livre. Por quê?

Porque, ao contrário dos ímpios (Salmos 1:6, Provérbios 4:19), o crente verdadeiro NÃO É GOVERNADO por suas próprias vontades… pelo seu próprio querer… Mas ele é governado pela Palavra de Deus! Por toda Palavra que sai da boca de Deus!

O verdadeiro crente escolhe ser assim! Esforça-se, “paga o preço” do esforço para ser assim…

O verdadeiro crente sabe que, as nossas próprias vontades humanas e naturais são (muitas vezes) podres… e não levarão ao bem… e sim ao mal… ou seja, muitas vezes, nós queremos o pior para nós mesmos…

Muitas vezes, as nossas próprias escolhas nos fazem mal e nos prejudicam…

Quantas vezes eu já vi isso… Até mesmo nas questões sentimentais…

Quantas vezes uma pessoa se envolve com outra que a faz sofrer, que não consegue retribuir o amor… e, mesmo sabendo que aquele relacionamento está fazendo mal para ela… fazendo-a sofrer, não consegue largar…

Muitas vezes, QUEREMOS o pior mesmo… e nem nos damos conta disso…

Ou por ignorância, ou por burrice”… simplesmente não enxergamos.

 

Uma das primeiras coisas que eu aprendi na Bíblia foi que:

A vontade de Deus é BOA, AGRADÁVEL e PERFEITA

Esta é a Palavra dEle para nós! (Romanos 12:2)

Logo, aprendi o seguinte: se a vontade dEle é desse jeito, então, com certeza, a vontade dEle é bem melhor do que a minha…

Por isso eu decidi entregar todo o meu querer nas mãos dEle… todas as minhas vontades. Eu decidi entregar e confiar… e até renunciar ao meu querer, se for preciso

Tudo isso, para fazer a vontade dEle… que é muuuuito melhor do que a minha…

 

Mas o que isso tem a ver com liberdade?

Jesus disse:

“… e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (João 8:32)

É necessário CONHECER a Verdade…

E se existe a VERDADE, com certeza, também existe a MENTIRA…

Jesus também disse:

“Eu sou o caminho, a Verdade e a Vida, ninguém VEM ao Pai a não ser por mim…” (João 14:6)

É mais ou menos assim:

A verdade é o bem… A mentira é o mal.

A verdade é de Deus… A mentira é do diabo.

Quando somos livres escolhemos o bem, e não o mal, lembra?

Conhecer a verdade tem tudo a ver com ser livre. “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”…

(sacou?)

 

Ser livre É CONHECER A VERDADE…

Conhecer o bem…

Conhecer Jesus…

E… quando você conhece Jesus de verdade, você passa a querer ser como Ele é…

E Ele é Santo! (Jesus é Santo!)

Por isso (por Ele ser Santo) você passa a querer se santificar, viver uma vida santa, andar em santidade aqui na terra…

Ou seja, a santidade faz parte da liberdade…

Ser santo tem tudo a ver com ser livreSer livre é ser Santo

 

Ao contrário do que muitos pensam, quem anda em santidade (quem é santo mesmo e não vive na prática do pecado) não está “preso” a nada!

Nem à religiosidade, nem aos costumes, nem aos hábitos, nem aos prazeres!

Quem é santo mesmo tem as suas vontades “santificadas”…

Tem seus prazeres e suas vontades “alinhadas” com a vontade de Deus…

Quem é santo, é livre… pois CONSEGUE dizer NÃO para tudo o que não presta! E sim para tudo o que é bom e certo! (Tudo o que vem de Deus!)

Quem tem escolha e escolhe o que faz bem, é livre! É santo!

Verdadeiramente LIVRE! (verdadeiramente santo!)

 

Eu posso testemunhar:

Eu sou livre!

Verdadeiramente livre!

Já passei por muitas fases e processos de santificação em minha vida…

E sei que é um eterno aprendizado

Mas hoje em dia, depois de todo o caminho que já percorri, posso dizer para vocês de dentro para fora, pois é a mais pura verdade: eu venci!

Com certeza, não foi pela minha própria força que venci, (foi pelo poder de Deus agindo em minha vida!) Mas a verdade é que eu venci!

Hoje em dia eu vivo uma realidade maravilhosa…

As minhas vontades estão cada vez mais alinhadas com a vontade de Deus…

E eu estou cada vez mais apaixonada por Ele…

 

Hoje em dia tenho cada vez mais nojo do pecado e de tudo que não presta para minha vida…

Por isso posso testemunhar uma coisa: é maravilhoso ser livre!

Vale a pena pagar o preço de ser santo em meio a um mundo corrompido pela imoralidade!

Vale a pena ser servo de Deus!

E o mais maravilhoso: É bom demais ser crente!!!

(É bom demais servir a Deus!)

Não tenho solidão…

Não tenho vazio…

(Eu sou livre! Verdadeiramente livre!)

Eu realmente consigo dizer não para o pecado!

Um “não” que não é apenas da boca para fora… mas é do fundo do meu coração!

Tenho prazer nas pequenas coisas da vida…

Tenho paz interior… a paz que excede todo o entendimento”…

E que guarda o meu coração. (Filipenses 4:7)

Tenho alegria de viver…

Não há palavras para descrever o amor que sinto dentro de mim… um amor que antes de eu conhecer Jesus não existia…

Um amor que cobre tudo… que supera tudo… que perdoa tudo… que cura tudo!

Um amor que expressa a Graça dEle! O Favor Imerecido dEle (para nós)…

É bom demais ser crente!

É bom demais ser livre!

E é verdade!

O que a Bíblia diz é a mais pura verdade: A Graça dEle VERDADEIRAMENTE  nos basta!

“Abastece-nos” completamente! (2 Coríntios 12:9)

E isso é para todos

Todos aqueles que quiserem de todo coração encontrá-LO. (Jeremias 29:13)

Todos aqueles que escolherem o bem, o certo (por livre e espontânea vontade)… 

A boa, a perfeita e agradável vontade do Criador…

Por isso você também pode ser livre…

Esforce-se para conhecer a verdadeira liberdade! (Mateus 11:12)

Pois o Reino dos Céus é conquistado por esforço!

Olhe para dentro de você, e reflita sobre a sua vida…

Pense em como você tem vivido…

Será que você tem buscado a Deus? Tem se relacionado com o seu Pai Celestial?

Será que você tem separado um tempo para conhecer Jesus?

Você é livre?

Você tem conseguido dizer não para o pecado (e para tudo o que não presta)?

Você tem vencido? Ou tem sido derrotado pelas suas próprias vontades?

Você tem vivido em santidade? Ou na prática do pecado?

Você tem conseguido dizer “sim” para Deus e “não” para o diabo?

Tem conseguido escolher o bem ao invés do mal?

Quais são as escolhas que você tem feito?

Pense nisso…

E faça uma auto-análise…

Veja e reveja sua vida, e passe um “pente fino” nela…

Peça “em nome de Jesus” a santidade de Deus. Que a santidade dEle entre em você!

E saiba que tudo vai mudar a partir de agora!

A partir do momento que você pedir a Ele, a verdade vem, e o conhecimento vem junto com a verdade…

E a verdade entra em você, e o liberta…

Pois a ignorância perdeu! E a verdade venceu!

Agora, o diabo não pode mais enganá-lo com as baboseiras dele! Glória à Deus por isso!!!

Agora você é livre para viver em santidade… Sem acusação e sem preconceitos.

Enfim…

Quem é santo, é livre… Porque CONSEGUE dizer um NÃO do fundo do seu coração, para tudo o que não presta… E sim para tudo o que é bom!

Você tem escolha… escolha o que faz bem, e seja verdadeiramente livre!

 

VOCÊ QUER SER LIVRE?

“… E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32)

 

Ninguém te ama como Jesus…

 

Fique na Paz,

 

  Sarah Sheeva

2007

“O mundo pode até andar de mal a pior… mas nós, em meio a tudo isso, dentro de nossos corações, podemos andar de bem a melhor”.